Que mãe não quer fazer o melhor para seus filhos? Mas temos que cuidar para não ficarmos nos comparando ou estabelecendo ideais inalcançáveis que só vão trazer frustração!
Confira a reflexão abaixo:
“Mas o anjo lhe disse: Não tenha medo, Maria; você foi agraciada por Deus”. Lucas 1:30
Dez anos atrás, eu fui a um seminário para ouvir uma mãe muito organizada falar sobre como ela criava seus filhos. Ela era uma mulher incrível; uma super mãe aos meus olhos. Revi meus frágeis esforços com meus três filhos pequenos e determinei que, como mãe, eu era um desastre. Pensei que se, talvez, eu fosse para casa e a imitasse, eu conseguiria entrar no mundo das supermães.
Listei mentalmente o que eu reconheci que deveria ser o segredo do sucesso dela e me determinei a ser igual a ela. Mas não levou muito tempo para que eu me sentisse totalmente arrasada. Eu me puni mentalmente por não ter o que, obviamente, seria necessário para ser uma ótima mãe. O que havia de errado comigo?
Eu implorei a Deus que me tornasse como aquela mulher – uma mãe verdadeiramente boa. E então, um dia em um estudo Bíblico, eu li a história de Maria, a mãe adolescente de Jesus. Meu coração acelerou quando eu percebi que ela não satisfazia os padrões de uma super mãe que eu havia estabelecido para mim. De alguma forma, Deus a escolheu para ser a mãe de Jesus assim como ela era. E a única qualificação que ela parecia ter era sua disposição.
Eu desisti de todas aquelas expectativas que eu tinha para mim como mãe. Desisti de me comparar com outras mães. Coloquei de lado a régua da perfeição. E simplesmente baixei minha cabeça e entreguei a Deus a minha disposição. Aos poucos, eu comecei a ver minhas qualidades únicas como mãe, ao invés de sempre me concentrar nas áreas em que eu me sentia tão deficiente. Posso não ser a mãe mais organizada, mas sou uma mãe divertida que gosta de deixar a lista de tarefas de lado em nome da espontaneidade.
Lysa TerKeurst, Conferencista do Ministério de Mulheres
Nenhum comentário:
Postar um comentário